Acordei e olhei-me ao espelho e não vi nenhuma diferença.
Estava igual. Como assim, fiz 50 anos e estou na mesma?
A culpa é ter pensado durante toda a juventude que ter meio século de vida era sinal de velhice.
Havia um habito comum nessa altura que me fazia ainda ter mais receio de chegar a essa idade. Nas mulheres era comum cortar o cabelo e usar curto depois de uma "certa idade" e eu que sempre usei comprido, nem queria pensar nisso.
Não vou cortar o cabelo, ponto! Isso tinha a certeza.
Depois do choque de perceber que o tempo tinha realmente passado e passou tão rápido, havia que pensar em metas mais curtas, mais fáceis de cumprir e com consciência de que nada depende só de nós. A não ser, querer ser feliz.
Estava descoberta a minha meta.
Ser feliz aos 50.
Teresa, como nossa amiga que és, sabendo o que cada palavra, atitude e iniciativas significam para ti, dou-te um grande abreijinho de parabéns pelo que conseguiste conquistar até agora, votos de muitas felicidades no projecto de vida que iniciaste e que para nós todas é um exemplo de saber aproveitar a vida e o que de melhor conseguimos alcançar nesta nossa passagem. Bjinhos amiga e que haja sempre em ti esta luz❤️😘
Teresa
És um exemplo para muitas mulheres. Consciente ou inconscientemente, sempre o foste. Mãe, filha e esposa extremosa, com um sentido de família forte mas sem nunca te esqueceres de ti. Penso que só assim se chega aos 50 com esse brilho que tanto te caracteriza. A fórmula de certeza que tem uma boa dose de amor próprio. A seu tempo o verei 😉
Sónia